A poupança nada mais é do que um tipo de investimento que faz parte da Renda Fixa. Geralmente é uma parcela da renda pessoal separada para um gasto futuro. Este tipo de investimento possui rentabilidade mensal calculada de acordo com a "data de aniversário" da aplicação. Além da poupança, há diversos outros investimentos de Renda Fixa como Debêntures e Tesouro Direto.

A principal diferença entre Renda Fixa e Renda Variável está na garantia de retorno do seu investimento. Na Renda Fixa você está praticamente emprestando o seu dinheiro ao emissor do título, que em troca lhe pagará com juros. A aplicação em Renda Fixa pode ser considerada menos arriscada, pois praticamente não há volatilidade e você já poderá saber qual será o retorno (pré-fixado) no momento do investimento ou conhecer um índice pelo qual será calculado (pós-fixado).

Já em Renda Variável o rendimento é incerto, o valor a ser pago é a diferença entre o preço de compra e o de venda do título. E esse valor pode mudar muito, já que os preços dos ativos sofrem variações a todo momento e são influenciado por diversos fatores econômicos, como câmbio, inflação e juros. Por isso, a renda variável é considerada uma modalidade mais arriscada, mas que pode proporcionar maior rentabilidade.

O primeiro passo para começar a investir em Renda Fixa é abrir conta em uma corretora como a Ágora. Se você já é cliente, é só entrar em contato com nossa Mesa de Operações.  Para investir em Tesouro Direto basta acessar a página desse produto em nosso Portal.

O emissor do título está ligado diretamente com a questão do risco de crédito no investimento. Logo, é importante observar a situação financeira da empresa ou instituição financeira emissora do papel antes de comprá-lo.

A Renda Fixa é o investimento mais adequado para quem tem perfil conservador, mas esse tipo de investimento é interessante para investidores de todos os perfis. Para aumentar as suas chances de sucesso é fundamental diversificar a carteira, tendo investimentos tanto em Renda Variável quanto em Renda Fixa.

A Renda Fixa é considerada um investimento de baixo risco. Mas como todos os tipos de investimento, a Renda Fixa também tem seus riscos que variam de acordo com alguns índices como a inflação e a desvalorização cambial. Além disso, o investimento em Renda Fixa é como um empréstimo ao emissor do papel. O risco maior acontece caso o emissor do título fique inadimplente, sem condições de pagar a dívida.

As cobranças de taxas e impostos vão depender do tipo de investimento em  Renda Fixa escolhido. No Tesouro Direto há uma taxa de custódia além da taxa da corretora. Em debêntures também há uma taxa de custódia. Já nos Fundos de Renda Fixa os custos envolvidos dependem de cada fundo. A tributação é igual nesses três tipos de investimentos: tabela regressiva de 27,5% até 15% e tributação na fonte . A taxa de Imposto de Renda incide apenas sobre o ganho. Por exemplo, se o valor aplicado foi de R$ 1.000,00 e o ganho foi de R$500,00, o imposto incide apenas sobre o valor de ganho, no caso R$500,00. Vale lembrar que algumas modalidades de debêntures possuem isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas.

Sim, mas pode não ser vantajoso. Quando o investidor mantém o título até a data do vencimento, ele receberá exatamente a rentabilidade acordada no momento da compra. Caso o investidor precise vender o título antes do vencimento, a rentabilidade pode oscilar acima ou abaixo da rentabilidade diária esperada, dependendo do momento da venda.
Para saber se você terá perdas ou ganhos vendendo um título antes da data do vencimento é preciso conferir o preço teórico do título no dia da retirada antecipada. Caso o título esteja valorizado naquele dia, pode haver vantagem em vendê-lo.